Como prevenir e tratar sequelas deixadas pelo COVID

RESUMO DA MATÉRIA

• A introdução das vacinas experimentais de COVID, abriu os olhos de muitos para o fato de que existem falhas fundamentais no programa de vacinas, não apenas com as injeções de mRNA, que nunca existiram antes, mas também com vacinas convencionais
• Toxinas em alimentos, água e ar; vacinas, injeções de mRNA, exposições a campos eletromagnéticos e muito mais, estão deixando as crianças mais doentes do que qualquer geração anterior
• Ao tentar prevenir e/ou tratar uma lesão por vacina de COVID, existem 5 componentes tóxicos que precisam ser abordados: toxicidade da proteína spike, PEG, inflamação do nanolipídio, óxido de grafeno e nanotoxicidade
• Uma ferramenta crucial no arsenal de tratamento da Dra. Michelle Perro são as terapias de ligação a proteínas como ivermectina e hidroxicloroquina
• Outros remédios úteis incluem: enzimas fibrinolíticas como lumbroquinase, NAC, chá de agulha de pinheiro, curcumina, zeólita e homeopáticos específicos para sintomas

Por Dr. Mercola

Nos últimos 2 anos, a Dra. Michelle Perro esteve nas trincheiras tratando as complicações do COVID-19, não apenas da infecção, mas também da vacina, sendo muito mais problemática e mortal.

Perro foi para Yale como estudante de graduação e depois para a Mount Sinai Medical School. Ela completou seu treinamento de residência de pós-graduação em pediatria no Hospital Bellevue em Nova York. Ela agora atende pacientes com uma abordagem integrativa, educa sobre OGMs, pesticidas e saúde ambiental e está trabalhando em seu segundo livro na Califórnia, onde a população pediátrica é altamente vacinada.

Jornada de Perro

Durante os primeiros 40 anos de sua carreira como pediatra, ela não questionou a validade das vacinas. “Pensar que prejudicaríamos crianças de maneira intencional é um alcance muito difícil,” diz ela. “Está fora do alcance de muitos pediatras.”

No entanto, no início dos anos 2000, ela começou a ver um aumento significativo no autismo, e isso a levou à proverbial trilha do coelho para as vacinas.

“[O aumento do autismo] se correlacionou com minha compreensão de OGMs e pesticidas,” ela diz. “No entanto, quando você começa a olhar para um tóxico, você olha para outros tóxicos, e foi aí que eu entrei no campo da toxicidade ambiental, incluindo nosso alimento, ar, água, CEMs, você escolhe...

Agora sou conselheiro da NAEM [Academia Nacional de Medicina] e estou trabalhando em um questionário de saúde ambiental pediátrica. Eu escrevi uma Declaração de Direitos de Saúde Ambiental para crianças. Então, estou me aprofundando nisso agora, não apenas focando nas vacinas, mas na questão global de proteger as crianças da toxicidade ambiental…

Há mais de 25 anos, me tornei homeopata e depois médica integrada. Eu não falo a respeito de ser um homeopata, pois não é bem aceito por muitos dos meus colegas, mas a maioria dos meus sucessos de tratamento vem da homeopatia.”

Velhas verdades estão sendo reveladas outra vez

É curioso o fato de que, a introdução das vacinas experimentais de COVID, de fato abriu os olhos de uma grande porcentagem da população para o fato de que existem falhas fundamentais no programa de vacinas como um todo, não apenas com as injeções de mRNA, que nunca existiram antes, mas também com vacinas convencionais.

O Dr. Maurice Hilleman, por exemplo, ex-diretor da Merck que desenvolveu vacinas contra a poliomielite, admitiu que essas vacinas estavam contaminadas com dezenas de patógenos virais, incluindo o vírus símio 40 (SV40), que pode causar câncer.

“Essa ideia de contaminação através da vacinação foi exposta outra vez em 2017, quando encontraram nanocontaminação com metais pesados em 43 das 44 vacinas em um estudo fora da Itália,” diz Perro.

“E essas nanopartículas, pelo tamanho, são inflamatórias. Atravessam a barreira hematoencefálica. E tenho certeza, sem dúvida, que é isso que está ligado a esse processo neuroinflamatório que observamos com crianças no espectro, o aumento do TDAH e outros problemas neurossensoriais/neurocognitivos.”

Glifosato piora a toxicidade do alumínio

Perro também cita pesquisas que mostram que o glifosato transporta o alumínio através da barreira hematoencefálica de 6 maneiras diferentes. Assim, o glifosato, o herbicida mais utilizado no mundo, e o alumínio são sinérgicos.

Isso também faz parte da equação, pois as crianças são muito expostas ao glifosato através de alimentos, que então transporta o alumínio de suas vacinas infantis direto para seus cérebros. O alumínio é adicionado a muitas vacinas como adjuvante, porque provoca uma resposta imune mais forte.

Isso, por sua vez, resulta em títulos mais altos de anticorpos, que é como eles medem a eficácia da vacina. O problema é que, ao estimular apenas o sistema de anticorpos humorais, e não o sistema imunológico celular, você cria um desequilíbrio que pode levar à desregulação imunológica, com o pior resultado sendo o câncer.

Resumindo, a vacinação não é tão eficaz quanto a resposta imune multifacetada que você tem quando exposto a uma infecção natural. Isso é ainda mais verdadeiro para crianças pequenas. Conforme explicado por Perro:

“Isso de fato mostra por que as crianças são imunologicamente diferentes dos adultos. As crianças não são mini adultos, porque têm aquele outro braço do sistema imunológico, o sistema imunológico inato...

As crianças possuem um sistema imunológico inato muito robusto e têm um timo, que involui com o tempo quando adultos, o nosso já se foi há muito tempo. Devido a esse sistema imunológico inato e ao aumento das células NK (natural killers, ou assassinas naturais), elas são capazes de combater o COVID.

É por isso que as crianças não sofrem tanto com esse vírus. [Eles possuem] imunidade inata robusta, que é ignorada quando você vacina alguém. O próprio Dr. [Anthony] Fauci disse em 2004, que a imunidade natural é melhor do que a imunidade induzida pela vacina.”

Efeitos colaterais pediátricos da vacina de COVID

Depois que a Food and Drug Administration dos EUA autorizou a vacina de COVID para crianças, de 12 a 17 anos, não demorou muito para que Perro começasse a observar lesões em sua prática.

“Fiquei espantado com a quantidade de crianças prejudicadas… Os tipos de reações que comecei a ver foram inicialmente neurológicos. Algumas no início eram simples, mas preocupantes, como o zumbido, que ocorre no ouvido, e isso pode ser horrível para uma criança...

Eu tive um músico que vai para Julliard, e ele teve um início agudo grave [de zumbido] após a primeira Pfizer [injeção]. Piorou após a segunda dose. Tenho colegas que viram a paralisia ascendente de Guillain-Barre... Eu observei problemas cardíacos, miocardite com certeza e respostas anormais da frequência cardíaca, como taquicardia e aumento da frequência cardíaca...

Eu vi POTS – síndrome de taquicardia ortostática postural – algo muito comum na doença de Lyme que é muito difícil de tratar. Outra coisa estranha que observei, foi uma criança com rabdomiólise, onde ele teve uma ruptura maciça de seu tecido muscular, que é um evento muito raro na infância.

Então, comecei a observar pessoas desenvolverem sintomas que não eram vacinadas, inclusive eu. Eu fiquei 'em choque'. Isso é o que eu chamo de 'ficar em choque.'

[Observei] adolescentes com sangramento menstrual intenso, sangramento prolongado e outras irregularidades menstruais. Havia muitas erupções cutâneas, urticária, uma série bizarra de erupções cutâneas.

Então, esse é o tipo de coisa que começamos a ver, e isso começou a acontecer em junho [2021], após o ACIP, o Comitê Americano de Prática de Imunização, disse: 'Sim, crianças de 12 anos podem ser vacinadas (contra COVID)' ...

Mais uma vez, nós, como clínicos... temos que descobrir como corrigi-lo com diferentes métodos. É isso que estamos enfrentando...

Há uma agenda maior aqui, pois é claro que essas vacinas são perigosas para as crianças. Não há dúvidas. Os dados são irrefutáveis, e mesmo assim continuamos. Então, estamos lidando com outras agendas aqui... Acho que os pais precisam se levantar e proteger seus filhos, porque isso não vai acabar. Se alguma coisa, está aumentando.”

Prevenindo e Tratando Lesões por vacinas de COVID

Ao tentar prevenir e/ou tratar uma lesão por vacina de COVID, existem 5 componentes tóxicos que precisam ser abordados:

• Toxicidade de proteína de pico
• PEG
• Inflamação do nanolipídio
• Óxido de grafeno
• Nanotoxicidade

Cada um deles pode ser modulado de diversas maneiras. “É por isso que temos que utilizar um menu inteiro de coisas ao tratar uma reação da vacina COVID”, diz ela. Uma ferramenta fundamental no arsenal de tratamento da Dra. Michelle Perro são as terapias de ligação a proteínas como ivermectina e hidroxicloroquina. Ela explica:

“Se você está produzindo pico (proteína), mesmo que as crianças não tenham muitos receptores ACE2, esses picos estão por toda parte. Em camundongos, é demonstrado que eles atravessam a barreira hematoencefálica. Eles são disseminados e tendem a se concentrar em sua área de fraqueza.

Eles vão para os tecidos que amam a gordura, vão para os ovários, parecem ir a todos os lugares. Então, ligar a proteína spike, esse é um aspecto, e existem coisas diferentes que você pode fazer, tanto farmacêuticas quanto não farmacêuticas.

Meu favorito é ivermectina para o pico. Eu estava dando às crianças 12 miligramas, de início, uma vez por dia. Subi para 12 mg duas vezes ao dia para Omicron, mas depende do tamanho da criança. Para crianças maiores, são 18 mg duas vezes ao dia.

Eu não vi nenhuma toxicidade com ivermectina. Já utilizei ivermectina antes, sobretudo para infecções parasitárias, e nunca tive nenhum problema com ivermectina. Eu não utilizava hidroxicloroquina antes, mas agora, para Omicron, eu utilizaria hidroxicloroquina, 200 mg 2 vezes ao dia.

Eu uso muita quercetina e zinco juntos... Para reduzir a inflamação, sobretudo IL6, você também quer utilizar muitos imunomoduladores, e muitos suplementos podem fazer isso.”

O que há na caixa de ferramentas do Perro?

Além de ivermectina e hidroxicloroquina para ligar a proteína spike tóxica e quercetina e zinco para aumentar a função imunológica, Perro também usa os seguintes remédios para a prevenção e tratamento do COVID-19 e a prevenção e tratamento de lesões por vacinas de COVID:

Eu também recomendaria se expor bastante ao sol, pois os raios infravermelhos, sobretudo o espectro do infravermelho próximo, desencadeiam a produção de melatonina em suas mitocôndrias. A melatonina é um potente antioxidante e aumenta a glutationa, que é crucial para uma desintoxicação eficiente. A melatonina também aumenta a eficiência mitocondrial e a produção de energia na forma de ATP.

É claro que consumir orgânicos é fundamental, já que os OGMs também demonstraram diminuir a glutationa, o antioxidante mestre e aumentar o estresse oxidativo, que é a base de todas as doenças crônicas. Se você está propenso a queimaduras solares, pode ser um sinal de que você está ingerindo muitos óleos de sementes ricos em ácido linoleico (LA), portanto, para reduzir sua tendência a se queimar, corte todos os óleos de sementes de sua dieta.

Isso inclui alimentos de restaurante, alimentos processados e condimentos em particular, mas também frango e porco criados convencionalmente. Uma dieta muito baixa e praticamente zero de óleo de semente é de certo modo uma das melhores maneiras de prevenir queimaduras solares, bem como doenças crônicas degenerativas, incluindo doenças cardíacas e câncer. Adicionar mais vitamina C em alimentos integrais também pode ser útil para prevenir queimaduras solares. A acerola (cereja de Barbados) contém algumas das maiores quantidades de vitamina C.

Mais informações

Para aprender mais, consulte DrMichellePerro.com, e GMOscience.org, que é a organização sem fins lucrativos que ela cofundou em 2014. Fique atento também para o próximo livro dela, “Making Our Children Well”, que está programado para ser publicado em algum momento de 2023.